De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de duas milhões de pessoas, em todo o mundo, possuem esclerose múltipla. A consequência da doença é a perda de mielina, resultando na diminuição do impulso nervoso pelos neurônios. O problema não possui cura e o fato de ser autoimune dificulta a procura por uma, uma vez que o sistema imunológico elimina tecidos saudáveis, por engano.
A esclerose múltipla pode atingir pessoas de qualquer idade, mas aparece com mais frequência em indivíduos de 20 a 40 anos, principalmente em mulheres brancas. O diagnóstico da doença ocorre através de ressonância magnética e descrição dos sintomas por parte do paciente. Veja os principais sintomas da esclerose:
– Dor nos olhos e perda de visão;
– Fraqueza muscular, formigamento, sensação de queimação e redução no tato;
– Dificuldade na fala;
– Fadiga, vertigem e falta de firmeza nas pernas;
– Fraqueza muscular, falta de rapidez nos movimentos e espasmos musculares.
Quanto antes a doença for identificada, mais fácil será tratá-la e retardar seu avanço. Portanto, caso identifique algum sintoma, procure o médico.