A inteligência artificial (IA) já é uma realidade. Por isso, essa tecnologia está sendo utilizada em diversas áreas e no setor da saúde isso não é exceção. Com a IA, práticas da saúde podem mudar e processos serem aprimorados. Um exemplo disso é a utilização de inteligência artificial para prever doenças com cálculos matemáticos. Além disso, é possível medir o estado físico e emocional dos pacientes com essa ferramenta.
A consequência disso está na humanização do atendimento. Isso porque, com recursos tecnológicos, o corpo clínico gasta menos tempo conferindo exames e fica mais tempo com os pacientes, concentrando-se no atendimento. Ou seja, a rotina administrativa dos hospitais fica simplificada e a interação com os pacientes torna-se prioridade.
Financeiramente, as instituições de saúde também ganham. Já que a IA foca na medicina preventiva dentro dos hospitais, o risco do surgimento de complicações diminui, reduzindo o custo dos atendimentos. Dados da Organização da Saúde (OMS), por exemplo, mostram que R$1,16 trilhões são gastos, anualmente, com o tratamento do câncer; mas 30% e 50% dos casos poderiam ter sido evitados com prevenção e tratamento precoce. Portanto, a IA impede que os tratamentos se alonguem, diminuindo gastos.
Além disso, a tecnologia possibilita um melhor controle dos estoques e da farmácia, diminuindo o desperdício de itens e aproveitando ao máximo o estoque do hospital. Por estar em estágio inicial, a IA ainda é pouco usada em hospitais; contudo, o melhor caminho para iniciar o uso de tecnologia em instituições de sáude são as soluções de gestão hospitalar.
A VDA possui a Sarah, a solução com melhor custo benefício do mercado. Algumas de suas funcionalidades permitem o uso de prontuário eletrônico, gerenciamento de fluxo e controle de suprimentos. Além disso, o sistema é customizável, sendo assim, ele se adequa ao cotidiano de cada instituição, simplificando os processos e agilizando o atendimento aos pacientes.